segunda-feira, 30 de novembro de 2015

LIVROS CHEGADOS À NOSSA BIBLIOTECA




 A pedido de professores e alunos, chegaram à nossa biblioteca os seguintes livros:

Português:
 Os últimos três dias de Fernando Pessoa, António Tabucci, Quetzal Editores
O filho de mil homens, Valter Hugo Mãe, Porto Editora
E se D. Juan fosse mulher?, Conceição Carrilho, Chiado Editora
As cidades Invisíveis, Italo Calvino, Dom Quixote
As cruzadas vistas pelos árabes, Amin Maalouf, Difel

História:
 O fim do homem soviético, Svetlana Aleksievitch, Porto Editora

Alunos:
À procura do Alasca, John Green, Edições Asa
A culpa é das estrelas, John Green, Edições Asa

 A propósito d'
Os últimos três dias de Fernando Pessoa

 Em um verdadeiro delírio, Fernando Pessoa sentindo fortes dores no fígado, vai para o hospital no dia 28 de novembro de 1935 e começa uma trajetória simples, porém redentora, rumo ao fim. Nesses últimos dias internado, entre as dores e a solidão do quarto, ele passa a ter conversas com seus heterónimos. Como se fosse um pacto de despedida, todos vêm até ele, um a um com suas características próprias a libertá-lo do fardo de ter que carregar tantas vidas.

A propósito d' O fim do homem soviético
 

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

ESVV solidária



Em boa hora me convidou a Tânia Cunha, aluna do 12.º I, para assistir, com os alunos do 10ºE, a uma palestra sobre causas humanitárias, versando em particular sobre o apadrinhamento de órfãos em Moçambique. A Valérie Tavares, orientadora da Prova de aptidão profissional da Tânia, sabe que eu me interesso por essas questões. E, embora pressionada pelas exigências de cumprimento do programa, aceitei levar o 10.ºE… e fiz muito bem, pois nem a turma me deixou ficar mal, nem a palestra defraudou as minhas expectativas. Antes pelo contrário. O 10.º E deixou-me orgulhosa, e a palestra deixou-me encantada. É que eu não conhecia o sr. Esteves. Isto é: tinha participado na campanha “,–  a qual mereceu uma crónica, escrita pelo Diretor da ESVV e disponível aqui – mas não sabia quem era o sr. Esteves. O sr. Esteves manteve um auditório preso às suas palavras durante 90 minutos. O sr. Esteves é um grande comunicador (quem me dera a mim, professora de Português, exercer tal fascínio sobre os meus alunos…) e apresentou-nos de tal forma o apadrinhamento de crianças órfãs em Moçambique, que sensibilizou todo o auditório. Nem pensem que eu me atrevo a tentar reproduzir o que o sr. Esteves disse. Vão mas é a este site e informem-se!

terça-feira, 24 de novembro de 2015

COMUNIDADE DE LEITORES - GALVEIAS

GALVEIAS E TODOS OS PLANETAS EXISTIAM AO MESMO TEMPO, MAS MANTINHAM AS SUAS DIFERENÇAS ESSENCIAIS, NÃO SE CONFUNDIAM: GALVEIAS ERA GALVEIAS, O RESTO DO UNIVERSO ERA O RESTO DO UNIVERSO.
José Luís Peixoto, Galveias, Quetzal, 2014

De memórias da ruralidade se falou na última Comunidade. Do pião aos bonecos de "maçãs de cuco", presentes na Casa do Brinquedo e da Brincadeira, às fotografias de Vilarinho da Furna antes da sua submersão. Recomendamos "a casa" (e não museu!) a visitar, ali para os lados da freguesia de Barbudo. Obrigada, diz a Comunidade, aos entusiasmados responsáveis (e mão-de-obra para todo o serviço) que tão bem nos receberam!
A lembrar os cheiros do campo, comeram-se pataniscas de bacalhau, ao mesmo tempo que se comentava a obra, dando conta, cada uma das Comunitárias, da sua visão do mundo: que reações químicas provoca a entrada de um meteorito na atmosfera terrestre? Produzirá um cheiro a enxofre? Que Portugal era aquele, onde gengibras desdentadas eram o melhor retrato da miséria e do abandono?
Do mundo rural para as problemáticas urbanas: a obra escolhida para o próximo encontro é ... O Jardim de Cimento, de Ian McEwan.
Boas leituras! 

terça-feira, 17 de novembro de 2015

SABEMOS O QUE CANTAMOS? SOBRE A PERTINÊNCIA DE UM HINO.




La Marseillaise (A Marselhesa, em português) é o hino nacional da França. Foi composto pelo oficial Claude Joseph Rouget de Lisle em 1792, como canção revolucionária, dias depois da declaração de guerra ao imperador da Áustria. A canção adquiriu grande popularidade durante a Revolução Francesa, especialmente entre as unidades do exército de Marselha.

Composto numa época revolucionária, em que a França pretendia alargar os seus ideais de Liberdade, Igualdade e Fraternidade a toda a Europa, faz-nos refletir sobre:
·         o que mudou na Europa?
·         o que mudou no Mundo?

vamos lembrar os mortos,  mas sem derramar mais sangue

 La Marseillaise (A Marselhesa)


Aux armes, citoyens,
Às armas, cidadãos,
Formez vos bataillons,
Formai vossos batalhões,
Marchons, marchons!
Marchemos, marchemos!
Qu'un sang impur
Que um sangue impuro
Abreuve nos sillons!
Banhe o nosso solo!

domingo, 8 de novembro de 2015

FALAR DE CANCRO

Mês de prevenção do cancro da mama
As alunas do Curso Técnico Auxiliar de Saúde (10.º G e 11.º L) andam muto ativas! Há tempos vieram duas dar-me, e aos alunos do 7.ºA, uma aula de que todos gostámos (os alunos gostaram mesmo muito… estávamos naquela fase de que eles não gostam muito: “Répétez après moi”…)
Como em outubro se comemorou o mês de prevenção do cancro da mama, as duas turmas, em colaboração com as professoras Alexandra Rocha e Valérie Tavares e em articulação com a Biblioteca, encheram um painel de mensagens que a todos interessa. Sim, a todos, pois o cancro da mama também afeta, embora em menor grau, os homens.
Deixo-vos aqui algumas mensagens inspiradoras:
«Que o laço rosa nos abrace e enlace nesta luta.»
«Cancro da mama não é uma data de validade.»
«As mulheres mais poderosas vão aderir a um outubro rosa.»
«Quem te avisa, tua amiga é. Faz rastreios.»
«Hoje somos todos mulheres. Hoje somos todos rosa.»
«Podes perder o teu cabelo, a tua energia, as tuas forças mas… não percas a esperança.»
Mas há mais, muitas mais. Vem à Biblioteca ler as outras mensagens, e não te esqueças que, embora o peditório para a Liga Portuguesa contra o Cancro tenha terminado no dia dois de novembro, podes sempre colaborar
·        associando-te à Liga;
·         fazendo um donativo (encontrarás indicações na página http://www.ligacontracancro.pt/);

·        pedindo aos teus pais para colocarem no quadro 9 do anexo H da declaração de  IRS o número de contribuinte da Liga: 500 967 768. Desta forma simples e sem encargos, 0,5% dos vossos impostos serão canalizados para a Liga, contribuindopara o desenvolvimento de programas de educação para a saúde, diagnóstico precoce do cancro, apoio ao doente oncológico e a investigação científica em oncologia.” Algo que a todos importa e interessa.