Três alunas do 9.º A ano foram à sala do 10.ºE fazer uma apresentação acerca do Dia Internacional dos Direitos Humanos. O 10.ºE agradeceu a interrupção e prestou muita atenção à exposição. Na verdade, ficámos todos a ganhar, pois relembrámos quando e onde surgiu a importantíssima, e atualíssima, Declaração dos Direitos do Homem. E as meninas que fizeram a apresentação praticaram as técnicas de expressão em público, tão importante para as aulas de Português - e para o dia a dia pessoal e profissional de todos nós.
Mas voltemos aos direitos do Homem. Todos os dias, sem exceção, assistimos a violações ao seu articulado. Reparem, por exemplo, nos artigos 13º e 14º: "1. Toda a pessoa tem o direito de livremente circular e escolher a sua residência no interior de um Estado. 2. Toda a pessoa tem o direito de abandonar o país em que se encontra, incluindo o seu, e o direito de regressar ao seu país." Quantas "todas as pessoas" estão, neste preciso momento, impedidas de aceder a este seu direito?
Malala Yousafzai, a jovem paquistanesa de dezoito anos de que falaram as meninas do 9.º ano, não pôde aceder a este - e a outros - direitos básicos. O combate desta jovem, a quem foi atribuído o prémio Nobel da Paz, centra-se na questão da educação. Talvez por isso, muitos trabalhos patentes na Biblioteca se focam na questão da educação. Ora vejam:
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