terça-feira, 4 de maio de 2021

Dia Mundial da Língua Portuguesa - 5.maio.2021

EU CONTO

A Biblioteca Escolar, em articulação com o Grupo de Português, com o VerdEmCena, a Oficina de Leituras em Voz Alta e com o projeto da Artista Residente, Teresa Chaves, dinamizou na ESVV a  Iniciativa EU CONTO, uma atividade promovida pelo Plano Nacional de Leitura, que desafiou os alunos à criação de um podcast de narração oral (lendas e contos tradicionais), no âmbito da comemoração do Dia Mundial da Língua Portuguesa.
Alguns dos podcasts estão já divulgados na página do PNL, em:

Outros se seguirão.






















 

domingo, 2 de maio de 2021

Internet Challenge'21 Edição Nacional para o Secundário

A equipa Raven Puff da ESVVconstituída pelos alunos Jorge Araújo e Miriam Rodrigues, 12.º I, foi uma das apuradas para a Fase Final do torneio realizado na Biblioteca Escolar.



 A fase final do torneio realizou-se em linha e as provas, em forma de quiz, foram disputadas através da plataforma Kahoot!, em modo live. A equipa Raven Puff resistiu até ao segundo "round", num total de três, tendo conquistado um 13.º lugar, entre 41 equipas concorrentes.



Em suma, foi uma experiência extremamente divertida, didática e desafiadora.
Para o ano, há nova edição.
Vale a pena participar!

Tomás Sopas Bandeira na ESVV

27 de abril 2021 

Ainda no âmbito da comemoração do Dia Mundial do Livro.

Os alunos das turmas 1.º O, 10.º C e 12.º I tiveram a oportunidade de contactar com o autor de Zahra, obra selecionada para a Fase Interconcelhia do Concurso Nacional de Leitura 21. Puderam ainda inteirar-se da vasta experiência do médico bracarense como ativista dos direitos humanos, especialmente dedicado à causa do povo Saharaui, entre outras. 

Eis alguns testemunhos de quem esteve presente:

Brenda Lucas
Se não exagero nas palavras, foi uma honra ter contactado com o escritor de um livro tão sensível como  Zahra e fiquei imensamente feliz por ter participado. Com certeza absoluta que essa tarde ficou gravada na memória, saí daquele auditório levando algo a mais do que quando entrei. Muitíssimo obrigada!

Leonilde Pereira 
Foi um encontro marcante e gratificante. Acredito que o testemunho de Tomás Sopas Bandeira vai semear nestes jovens a planta da coragem e da esperançaZahra é uma viagem num mundo esquecido de vidas que procuram não se deixar abalroar pelo suceder mecânico dos dias, dos meses, dos anos... Um grito doloroso de quem espera com perseverança a boa nova... E se um povo inteiro acredita, temos de acreditar com eles, é responsabilidade nossa não silenciar e alimentar esta esperança única e avassaladora. Tomás Sopas Bandeira, obrigada por nos mostrar que o nosso conhecimento é a melhor arma para desbravar os terrenos agrestes e fazer algo pelo outro... Dar de nós aos outros é a missão de cada um... de todos nós... o conhecimento guardado numa gaveta de nada nos serve, mas se o colocarmos ao serviço do outro ele pode fazer realmente acontecer... Estou muito grata pela viagem que proporcionou a cada um de nós, principalmente a estes jovens que eu acredito terem muito para dar, eles são de verdade o nosso futuro e acredito muito neles e naquilo que serão capazes de fazer pelos outros, não há terreno mais fértil do que o deles... Obrigada por semear neles a força, a vontade de cuidar e de entregar o que conhecemos para ajudar...


Fátima Guedes

O Tomás (Sopas Bandeira) trouxe à escola e a mim em particular, ontem, um oásis de reflexão, num momento em que tudo gira à volta de nós mesmos, para mim , num deserto infinito de areia: a pandemia, o sucesso profissional/a competitividade, o confinamento ,...e informação avassaladora, sem critérios
O meu silêncio ( não lhe fiz perguntas) e o da minha turma refletiu a interiorização do que partilhou connosco, que não requeria palavras/ruídos, mas silêncio.

 O Tomás disse o que tinha a dizer, nós ouvimos e acredite, Tomás, que não é tarefa fácil pôr os outros a ouvirem-nos , porque as pessoas habituaram-se a ouvir-se a si próprias e esquecem-se de ouvir o outro. Através da sua voz, faz-nos ouvir aqueles outros que o mundo confinou /confina, sem lhes dar a palavra.